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4 de outubro de 2017

Os anjos sempre voltam para casa... por KRYON


..."Um certo dia você acorda e você não sabe AONDE você está...
Você não consegue se lembrar O QUE você está fazendo neste local, como tenha ido parar ali... Não se lembra de ter dormido, e nem tem certeza de estar acordado...
Imagine que você tente lembrar-se QUAL o seu nome e O QUE você deveria fazer naquele dia, mas algo o impeça...
E você perceba, simplesmente, que se esqueceu...

Certamente, você gritará por socorro, esperando que um outro alguém venha apoiá-lo, ajudá-lo, dar-lhe alguma resposta e, assim, você saberá o que está acontecendo.
Bem, se isso acontece na sua Experiência na Terra, e você acorda sem memória, certamente você terá um registro, documentos, imagens... Alguém saberá contar a sua história, de onde você veio e para onde você estava caminhando.

Agora imagine que isso aconteça de um lado para o outro do Véu...
Que, em um momento, você, como um Anjo Divino, saiba qual é a sua Missão, qual é o seu Propósito, conheça o seu Contrato e, em um determinado momento, você dorme e acorda em um lugar absolutamente estranho...

Você não lembra Quem você É e, tampouco, COMO foi parar ali...
E você, igualmente, grita pedindo por socorro, esperando que uma resposta venha dissolver a angústia que você sente naquele momento...
Seus gritos soam como um choro sofrido...
Você, simplesmente, se esqueceu Quem você É.

Mas, ao contrário do esquecimento durante a Experiência humana, não há braços visíveis, ou rostos amigos, que lhe possam dar esta explicação...
Simplesmente, há um VAZIO que você carrega por toda a Experiência até o Despertar...
E SEMPRE estará faltando algo porque, simplesmente, você não é COMPLETO sem a lembrança de que você É, essencialmente, um Anjo que se tornou humano – um humano, que é tão Sagrado - mas que esqueceu que é Divino.
E esta falta de conexão com esta Porção Mais Elevada que você É perdurará por toda Experiência, até que você possa encontrar-se Consigo Mesmo. Enquanto isso, muitas coisas o podem atingir duramente e marcar com dor e sofrimento a sua Experiência na Terra.

Mas como RE lembrar? Como você fará isso, se você não sabe, sequer, traduzir o vazio que você carrega?
Algo lhe falta, e é por isso que, mesmo cercado por uma multidão, você se sinta tão só... Porque não é de “outro” humano que você necessita, mas de SI MESMO. E isto é ainda muito mais complexo do que possa parecer... Você consigo mesmo não é algo fácil de se encontrar.
Você consigo mesmo tem sido o motivo de tantos desafios sem sentido e guerras e morte e mais vazio...

Mas, imagine que, um dia, este vazio se torne tão absurdo e tão intenso, e você se sinta absolutamente prostrado, sem forças para continuar, porque você deseja ardentemente preencher-se com algo que você não pode encontrar nas suas relações, sejam elas afetivas, profissionais ou familiares.
É algo que só pode ser encontrado através da Essência verdadeira e genuína que mantém o Princípio Eterno, onde há a possibilidade de um RE começo sempre que você precise voltar ao início... RE fazer-se, RE inventar-se e RE nascer.
Não há nenhuma diferença entre você e qualquer outro Anjo Humano... Ou entre você e qualquer um dos Seres desta Elevada Hierarquia de Luz que aqui se encontra em Comitiva, para servi-lo em Amor.
Só há VAZIO quando você não encontrou em Si o Amor Irresistível da Consciência da Criação, porque você, como Centelha Divina, invariavelmente, é AMOR, e para a FONTE deste AMOR - PLENA, ABUNDANTE, ETERNA - será sempre RE conduzido.

É por isso que Eu, KRYON, lhe digo: “Os Anjos SEMPRE voltam para Casa, não importa QUANTO tempo eles demorem”...
E, mesmo que eles caiam no abismo, muitas e muitas vezes, uma hora, 
Anjo querido, você cansa de saltar, não é mesmo?"..."

KRYON, 
Por Ginaiá Ferreira de Brito, 
Berlim, Alemanha, 08/10/2014

14 de outubro de 2013

O QUE VOCÊ ESCOLHE, AFINAL?...


"Pessoas consideradas inteligentes dizem que a felicidade é uma idiotice, que pessoas felizes não se deprimem, não têm vida interior, não questionam nada, são uns bobos alegres, enfim, que a felicidade anestesia o cérebro.

Eu acho justamente o contrário: cultivar a infelicidade é que é uma burrice. 
O que não falta nessa vida é gente sofrendo pelos mais diversos motivos: ganham mal, não têm um amor, padecem de alguma doença, sei lá, cada um sabe o que lhe dói.

Todos trazem uns machucados de estimação, você e eu inclusive. No que me diz respeito, dedico a meus machucados um bom tempo de reflexão, mas não vou fechar a cara, entornar uma garrafa de uísque e me considerar uma grande intelectual só porque reflito sobre a miséria humana. 

Eu reflito sobre a miséria humana e sou muito feliz, e salve a contradição.

Felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas.

Tem que ter a sorte de nascer numa família bacana, sorte de ter pais que incentivem a leitura e o esporte, sorte de eles poderem pagar os estudos pra você, sorte por ter saúde. Até aí, conta-se com a providência divina. O resto não é mais da conta do destino: depende das suas escolhas.

Os amigos que você faz, se optou por ser honesto ou ser malandro, se valoriza mais a grana do que a sua paz de espírito, se costuma correr atrás ou desistir dos seus projetos, se nas suas relações afetivas você prioriza a beleza ou as afinidades, se reconhece os momentos de dividir e de silenciar, se sabe a hora de trocar de emprego, se sai do país ou fica, se perdoa seu pai ou preserva a mágoa pro resto da vida, esse tipo de coisa.

A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem."

Martha Medeiros

25 de dezembro de 2011

A Pratica do Despertar! A mãe de todas as práticas!


"Se queres chegar à Iluminação, atenta para o que vamos te ensinar.
Estuda e reflete, porém, acima de tudo, pratica o que segue.
O DESPERTAR é considerado a mãe de todas as práticas para os que buscam a iluminação.

Essa prática maravilhosa tem sido ensinada há séculos dentro do budismo tibetano e outras linhagens, bem como em alguns lugares do Oriente, de forma geral. Através dela centenas de milhares de homens e mulheres atingiram a iluminação ao longo de séculos.

Esta prática certamente foi uma das principais causas que transformaram o Tibet no centro espiritual do mundo durante centenas de anos.

Seres iluminados, budhas de perfeição como Tilopa, Naropa, Marpa, Milarepa, Padmasambava e muitos outros sempre a praticaram e a transmitiram por gerações e gerações.

Os praticantes do DESPERTAR a chamam de “O Caminho do Raio” ou o “Caminho Direto”, pois é tão poderosa que pode levar à iluminação numa só existência.
Certamente é impossível transmitir em palavras a profunidade e amplitude das práticas que conduzem ao DESPERTAR.

Raros são os seres que são capazes de ensiná-las com maestria e, certamente, nós não fazemos parte desse seleto rol de seres especiais. Entretanto, podemos pelo menos delinear e ensinar os primeiros passos que podem levar os alunos à descoberta íntima e pessoal desse maravilhoso caminho.

Conceituar a PRÁTICA DO DESPERTAR é limitar sua extensão. Ele é muito mais do que isso. É um sistema de trabalho cujo objetivo é desvelar a natureza espiritual oculta além da mente humana.

Mais ainda. O DESPERTAR não só desvela a natureza espiritual que todo homem traz consigo desde sua origem primordial e imaculada, mas também ensina como é possível estabilizar e permanecer imerso dentro desta natureza, gerando o estado de mente desperta que culmina na iluminação e posterior liberação completa.

O cerne dessa prática é a meditação contemplativa e a realização do Vazio.

Ao longo de anos de efetiva prática, o estado contemplativo, tantas e tantas vezes exercitado, conduz o estudante segura e vagarosamente para aquilo que há além da mente ordinária - sua natureza espiritual.

A natureza espiritual da mente é a mais perfeita e pura luz, liberta e sem limites de qualquer espécie. A mente natural, individual, e a mente Cósmica são expressões do mesmo princípio, separados apenas pela ilusão da dualidade que reside no tempo e na forma, ambas projeções ilusórias da mente ordinária.

Os pensamentos condicionados, a tagarelice mental, as fantasias, os devaneios, as crenças, as ilusões, as esperanças vãs, os desejos mórbidos e os defeitos humanos são originados e somente têm existência na mente ordinária, também conhecida como mente animal.

A Prática do Despertar nos ensina a reconhecer e a separar o que é impuro do que é puro, o que é ilusão da realidade, desobstruindo a luz ilimitada e, junto com ela, as virtudes mais sagradas e perfeitas que até então não podiam expressar-se.

A meditação para o Despertar tem a capacidade de não só ampliar a percepção, mas também aprofundar a atenção, tornando-a tão apurada e perfeita que nenhum pensamento inconsciente sai ou entra na mente sem que sua origem ou finalidade seja desconhecida.

Por isso a meditação para o Despertar nos dá a visão clara, concisa e aguda da natureza de todos os fenômenos psíquicos, naturais ou físicos.

Em outras palavras, esta visão aguda da natureza de todas as coisas permite-nos aprofundar a compreensão da origem e desenvolvimento de tudo que passa dentro e fora da mente, inclusive de nossas debilidades humanas e do desdobramento positivo ou negativo de nossas ações.

A PRÁTICA: 

A prática da meditação é realizada de olhos abertos ou semi-cerrados.

O despertar e a iluminação se caracterizam por uma profunda conscientização da vida que flui dentro e ao redor de nós.

Os olhos abertos ou semi-cerrados, além de dificultar o devaneio e a fuga do mundo que nos cerca (comuns a muitas técnicas), mantém a mente altamente alerta e atenta, de forma que este estado deve permancer não só durante a prática em si, mas também durante todos os atos do dia-a-dia.

Ora, uma mente iluminada não somente o é nos momentos de meditação passiva, dentro de um quarto ou templo. A mente iluminada caracteriza-se exatamente pela permanência desse estado também durante o ir e vir dos ventos kármicos que constantemente movem nosso destino e durante as atividades diárias e corriqueiras.

O DESPERTAR treina e mente e fortalece a consciência para que esse estado de imersão dentro da pureza imaculada da Mente Natural se estabeleça e permaneça ininterruptamente.

Pode-se usar a postura de lótos, semi-lótos ou a postura sentada em uma cadeira. O essencial é manter a coluna reta e a cabeça firmemente pousada sobre os ombros.

A mente e o corpo, ainda que profundamente relaxados, devem se manter alerta e despertos. Não deve haver tensão de espécie alguma, resistência, atrito ou ansiedade tanto no corpo quanto na mente e a entrega deve ser total.

O erro mais comum nessa prática específica, é permitir que a sonolência turve a claridade da mente. Quando isso ocorre cria-se um estado mental de torpor e semi-consciência, dando-nos a falsa idéia de que estamos meditando, quando na verdade a mente se presta para todos os tipos de devaneios, recordações, projeções e fantasias.

Volto a repetir, esse é o estado mais comum de devaneio e muitíssimas pessoas têm sido enganadas pela sutileza da mente, crendo estar realizando progresso quando isso de fato não ocorre.
Eis porque há tanta dificuldade em aprofundar os estados de consciência, captar e compreender a fundo nossas debilidades humanas e suas intrincadas e ocultas facetas psicológicas.

Certamente, durante a meditação surgirão inúmeras espécies de imagens, lembranças e preocupações. A mente ordinária é como um macaco louco enfurecido que pula de galho em galho. Porém, devemos sempre lembrar que além desse tormento há um oceano de paz e tranquilidade.

Por isso salientamos a importância de se treinar a mente para que ela se torne limpa e translúcida, que não se fixe e tampouco reaja perante o que vê, ouve e sente.

Ao iniciarmos a prática, o estado de relaxamento buscado deve ser tão puro e perfeito que apenas repousamos a atenção no ato de respirar, sem forçar ou imprimir qualquer ritmo respiratório que não seja o natural.

Repousamos a atenção absoluta e total no puro ato de inalar e exalar. Sentimos como o ar entra e sai através de nossas narinas, causando uma leve sensação na parte superior dos lábios.

Mais importante ainda é colocar extrema atenção na pequeníssma e natural pausa que há após a exalação e antes da inalação.
Esta extrema atenção também deve repousar sobre a mesma pausa que há depois da inalação e antes a exalação.

Por quê?

Porque esse momento é mágico.

Essa pausa é a abertura que poderá lhe revelar o estado perfeito e imaculado da mente – o estado de Rigpa, como dizem os tibetanos.

A meditação para o DESPERTAR aprofundada lhe revelará que esse mesmo instante mágico existe sempre entre dois pensamentos, por mais fulgazes que possam ser.

Durante a prática, o estudante perceberá que lentamente seus pensamentos diminuirão e tenderão a desaparecer. Desta forma verá com mais clareza que entre um e outro pensamento há um Vazio, onde a mente ordinária se cala e abre-se uma brecha para que a natureza imaculada da mente (Rigpa) aos poucos se revele.

O estado desperto da mente é uma consequência do estabelecimento e da continuidade desse Vazio, onde o estado de Rigpa então é desvelado completamente, trazendo à tona toda a perfeição inata e primordial de sua natureza.

Fazer consciência dessa pausa e mergulhar nesta abertura é o mesmo que perfurar um pequeno orifício num gigantesco dique que repreza um Oceano ilimitado. Ao perfurar este orifício passa a jorrar através dele uma pequena, porém inesgotável, fonte de luz.

Com o tempo faremos mais e mais orifícios, só que cada vez com mais frequência e maiores, até o dia em que toda essa muralha será derrubada.

Quando isso ocorrer seremos tragados por esse Oceano e nos tornaremos um só com Sua natureza."
___________________________

Fonte- rishisproject
Mensagem enviada por Lenita Andrade

19 de julho de 2010

As Queixas!



"Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer. Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo.

Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: idiota, desgraçado, prostituta, todas essas afirmações sobre as quais não se pode argumentar. No nível seguinte, descendo pela escada da inconsciência, estão os gritos. Não muito abaixo disso se encontra a violência física.

Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela está reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais que um padrão condicionado, um pensamento. Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela. Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz. Atrás, em segundo plano, está a consciência. À frente, se situa a voz, aquele que pensa. Dessa maneira, você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada

No momento em que você se torna consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado. O ego implica em inconsciência. Ele e a consciência não podem coexistir. O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece."

Eckhart Tolle

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