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9 de janeiro de 2016

Olhe para suas emoções como um guia...


"Sempre que perceber alguma forma de negatividade crescendo dentro de você , não negue, não brigue. CRESÇA.
Não olhe para suas emoções " negativas" como um problema mas como um GUIA. 

Portanto, sempre que sentir uma emoção querendo tomar conta de você , causada ou não por um fator externo, um pensamento ou mesmo nada em particular, pare e olhe para ela, o que ela quer lhe avisar, porque ela se faz necessária neste momento?
Você está se sentindo atacado para reagir com tanta raiva ou irritação? 

Você teme perder alguma coisa para reagir com tanta preocupação?
Você não tem motivo suficientemente forte para sentir esta desmotivação?
As emoções são avisos do que estamos projetando com nossos pensamentos para todo o nosso sistema. 

Compreender o que elas querem nos avisar é fazer uma viagem para dentro para depois obter o entendimento e o controle.
Quando você tem consciência do que cada emoção quer lhe dizer e a percebe como uma presença que observa, ela não toma mais conta de você e abre uma grande janela para a sua própria compreensão.

Uma pessoa que sente ciúmes por exemplo, se ao invés de deixar a emoção tomar conta e produzir reações impulsivas com o outro, parar e tentar entender os avisos que a emoção ciúmes, está dizendo, não em relação ao outro, mas em relação a si mesmo, que ela está demonstrando a sua própria insegurança, a sua própria fragilidade, a sua própria imaginação com relação ao pior acontecendo....

 Quando ela toma consciência disso no momento que a emoção está aflorando...a emoção cede e se transforma quando colocamos a nossa presença sobre ela.

Se você aprender a usar as suas emoções " negativas" para entender o que elas querem lhe comunicar, você não as transforma em sofrimento e sim em guias para se conhecer melhor.

Você para de usar o sofrimento para criar uma identidade e usa-o em vez disso, para conhecer-se melhor. É você na direção da sua vida e não suas emoções descontroladas.

O maior poder que você pode obter é o poder sobre si mesmo. O dia que você obtém isto, você domina tudo que vier de fora."

Rosalia Schwark 
Fonte: http://passarinhosnotelhado.blogspot.com/search/label/Belos%20Textos#ixzz3wiIRBCID

16 de setembro de 2015

A culpa é dos outros !!!! por ISHA

"Quantas vezes nós nos sentamos para julgar, criticar, comparar e avaliar as ações daqueles que nos rodeiam? É muito fácil de aplicar o que na Austrália chamamos a "síndrome da papoula mais alta", isto é, o desejo de cortar o que mais se eleva e colocar toda a nossa atenção em criticar as pessoas de nosso mundo que alcançaram posições de poder e sucesso. Mas o que você está fazendo para criar a paz neste momento?

Tenho uma proposta, vamos considerar que todos somos elegíveis para o Prêmio Nobel da Paz, e temos a intenção de trazer a paz para o nosso entorno. Então, quando tenhamos claro este propósito, podemos nos concentrar em dar paz interior para as nossas famílias, nossos amigos, nosso meio ambiente e, finalmente, ao nosso mundo. Porque a paz é responsabilidade de todos os seres humanos, não é responsabilidade de nossos líderes. É uma escolha que todos estamos fazendo a cada momento. Estou me amando? Estou em paz comigo mesmo? Eu estou dando tudo que eu posso ou estou sentado no meu pedestal, enquanto analiso e julgo o exterior? A grandeza se manifesta na ação. O vitimismo espera mudar o exterior para estar seguro. Por mais difícil que possa parecer, esta é a realidade de 99% da humanidade.

Quando algo difícil ou desafiador acontece em nossas vidas, podemos percebê-lo como um obstáculo no nosso caminho ou como uma oportunidade para crescer. Nossa resposta a essas situações, pode transformá-las de problemas a momentos de evolução pessoal. Observe a resposta automática a criticar as circunstâncias e classificá-las como "equivocadas". Quando você faz essa escolha conscientemente, você vai ser capaz de criar algo diferente, escolher apreciar e aproveitar essas oportunidades para ser mais, para se render ao que é e confiar nos presentes que o universo está lhe brindando.

Se o seu vizinho está andando distraído, passa, e nem sequer perceber você, você pode escolher em se sentir ofendido e ignorá-lo também, ou sorrir e dizer: Bom Dia! Quando alguém deixa cair algo, temos a oportunidade de pegá-lo, ou continuar andando e ignorá-lo. Se alguém tem um problema, podemos estar presentes e oferecer nosso apoio, ou fazer vista grossa, perdidos em nossas próprias distrações. Estes são pequenos exemplos de situações cotidianas em que nossas escolhas nos mostram a nossa própria abordagem e como estamos com nós mesmos: se nos concentrarmos em nossos próprios dramas e necessidades e, como resultado, estamos focados na carência, ou se estamos abertos e disponíveis para dar, focados na abundância, na alegria de viver, e a serviço da criação da vida.

Você está aberto a sentir cada aspecto de si mesmo, para desfrutar os sentimentos de alegria e abraçar as suas tristezas, como um ser humano? Quando você está cansado e seu parceiro, amigo ou filho teve um dia ruim, você é capaz de estar lá para eles, assim como uma presença silenciosa? Ou você se sente obrigado a intervir, para tratar mudar de assunto ou mudar o humor deles, porque você se sente desconfortável, se você não fizer nada?

Fique apenas atento assistindo, no seu dia, em que áreas você pode estar mais presente, mais consciente. A partir deste espaço, qualquer ação que você executa será mais amorosa, mais cheia de paz para todos aqueles que o rodeiam. Seja como uma esponja que absorve todas as oportunidades para aprender de tudo e de todos, focado em ser cem por cento a cada momento: "Neste momento, eu escolho ser a totalidade e, a cada momento, posso ser mais, mais amor, mais liberdade, mais ser".

Eu sempre digo aos meus alunos: "Não importa o que você está fazendo: o que im"porta é o que você está sendo". O que você está escolhendo ser neste momento?"

ISHA
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=44743

19 de dezembro de 2014

No sofrimento, o que voce pode fazer por voce mesmo?


"Quando estamos mal essa é a pergunta que podemos nos fazer: “o que posso fazer por mim mesmo”?

Todos temos instrumentos de Luz eficazes para passarmos pelo período de dificuldades e crises e estejam certos, tudo passa e isso também passará. Mas pensar isso não ajuda muito, se estamos no meio da tempestade queremos abrigo e principalmente uma garantia de que passaremos por ela e...sobreviveremos.

Mas...o que posso fazer por mim?

Primeiramente...lembre-se: Você NUNCA está só neste momento e que você possui Guias Espirituais que o acompanham, e um em especial...seu Anjo da Guarda. Além disso também possui irmãos de jornada evolutiva que estão prontos para ajudá-lo, mesmo a distância e, ainda que você não os conheça fisicamente eles existem na Terra e fazem parte da Comunidade de Orantes e Intercessores da Humanidade. Eles estão em seus quartos em oração, nas Igrejas e Templos e quando oram , eles fazem seu pedido por todos os sofredores e você poderá alcançá-los por meio de suas orações.

Todo sofrimento é como uma semente difícil, mas que, quando brota, cresce e dá frutos eles sempre são frutos de Alegria, mas para que você perceba isso ou mesmo para que esta semente brote, cresça e dê frutos você precisa trabalhar emocional e espiritualmente.

Se em sua vida atualmente existe o caos e desespero a melhor opção e recolher-se em um Templo Sagrado e colocar-se em oração. Este é o primeiro passo. Silencie e ore.

Não julgue, não condene ninguém e nem a si mesmo, apenas ore pedindo auxílio aos seus Guias Espirituais. Veja: Guias Espirituais! Eles são muitos!

Outro caminho de cura é pelo PERDÃO. Perdoe.

Então vem a GRATIDÃO. Agradeça.

E persevere na Oração, mesmo quando o bom momento chegar e os bons frutos estiverem maduros. E torne-se também um Orante e Intercessor da Humanidade!

Autor:Fada San
Fonte:http://www.cacef.info/news/no-sofrimento%3a-o-que-voce-pode-fazer-por-voc%C3%AA-mesmo-/



27 de março de 2013

Perguntas ... por Martha Medeiros

"Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito? 
Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém?... 
Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali? 
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? 
Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV... 
E você gelou porque o bom daquele momento já passou... 
E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer, mas não consegue? 
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso? 
E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo? 
Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? 
Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou? 

Para essas perguntas existem muitas respostas... 
Mas o importante sobre elas não é a resposta em si... 
Mas sim o sentimento... 
Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal... 
Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra... 
Então, qual a moral disso tudo? 
Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa... 
Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! 
Não deite com mágoas no coração. 
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! 
E comece com você mesmo!!!"
 Martha Medeiros 

25 de março de 2013

O momento é tudo...por OSHO

"Permaneça sempre no presente, porque tanto do passado quanto do futuro é que vem todas as falsidades. 
Porque o que passou, passou; não se preocupe com isso e não carregue como um fardo; do contrário, isso não vai permitir que você seja autêntico em relação ao presente. 
E tudo o que não aconteceu ainda não aconteceu. Não se incomode sem necessidade com o futuro; do contrário ele cairá sobre o presente e o destruirá. 
Seja verdadeiro em relação ao presente; então, você será autêntico. Estar aqui e agora é ser autêntico. Nem passado, nem futuro – o momento é tudo. 
O momento é a eternidade inteira."


Osho
Do livro Intimidade 

25 de maio de 2012

Medo da vida... por OSHO



(...)"Em terceiro lugar, na vida, na existência, há uma dualidade básica. A existência existe como dualidade, e a mente quer escolher uma parte e negar a outra. Por exemplo: você quer ser feliz, você quer prazer; você não quer a dor. Mas a dor faz parte do prazer, é o outro aspecto dele.

É uma moeda. De um lado está o prazer, do outro lado está a dor. Você quer prazer, mas você não sabe que, quanto mais você quer o prazer, mais dor se seguirá; e quanto mais você se torna sensível ao prazer, mais você se torna sensível à dor também.

Assim, uma pessoa que quer prazer deve estar pronta para aceitar a dor. É exatamente como os vales e as montanhas. Você quer os picos, as montanhas, mas você não quer os vales - assim para onde irão os vales? E sem os vales, como pode haver os picos? Sem os vales, não pode haver nenhum pico. Se você ama os picos, ame os vales também. Eles se tornam parte do destino.
A mente quer uma coisa e ela nega a outra, e a outra faz parte daquilo. A mente diz: "a vida é boa, a morte é ruim". Mas a morte é uma parte - a parte do vale - e a vida é a parte do pico. A vida não pode existir sem a morte.

A vida existe por causa da morte. Se a morte desaparecesse, a vida desapareceria, mas a mente diz "eu só quero a vida, eu não quero a morte". Então, a mente se move em um mundo de sonho, que não existe em lugar nenhum; e ela começa a lutar contra tudo, porque, na vida, tudo está relacionado com o oposto. Se você não quer o oposto, começa uma luta.

Uma pessoa que compreende isso - que a vida é dualidade - aceita ambas. Ela aceita a morte, não como contra a vida, mas como parte dela, como a parte do vale. Ela aceita a noite como a parte vale do dia. Em um momento, você se sente alegre; no momento seguinte você está triste. 
Você não quer aceitar o momento seguinte - esta é a parte do vale. E quanto mais elevado o pico de alegria, mais profundo será o vale, porque vales mais profundos são criados somente por picos mais elevados. Assim, quanto mais alto você for, mais baixo você cairá. E é exatamente como ondas que sobem; depois, vem uma parte do vale."


OSHO

14 de março de 2012

Viver intensamente ...


“Viver intensamente” tornou-se o leitmotiv do homem moderno. Trata-se de uma hiperatividade compulsiva sem qualquer pausa, sem brecha de tempo não-agendado, por medo de se encontrar consigo mesmo. 

Pouco importa o significado da experiência, desde que ela seja intensa. Vêm daí o gosto e a fascinação pela violência, a exploração, a excitação máxima dos sentidos, os esportes radicais.
 É preciso descer as cataratas do Niágara dentro de um barril, só abrir o pára-quedas a alguns metros do solo, mergulhar a cem metros de profundidade em apnéia. É preciso arriscar a vida por aquilo que não vale a pena ser vivido, superar-se para ir a lugar nenhum. Então, liguemos a todo volume cinco rádios e dez televisores ao mesmo tempo, batamos a cabeça no muro e rolemos na graxa e no óleo diesel. Isso sim é viver plenamente!
Sentimos que a vida sem atividade constante seria fatalmente insípida. Amigos meus que foram guias em excursões culturais na Ásia contaram-me que seus clientes não conseguiam suportar a menor brecha no itinerário. “Não há mesmo nada agendado entre as cinco e as sete?”, perguntavam eles, ansiosos.

Temos, ao que parece, muito medo de olhar para nós mesmos. Estamos completamente focados no mundo exterior, da maneira como é experienciado pelos cinco sentidos. 
Parece ingênuo acreditar que uma busca tão febril de experiências intensas possa levar a uma qualidade de vida rica e duradoura.

Se dedicamos algum tempo para explorar nosso mundo interior, só o fazemos sonhando acordados, fixados na imaginação e no passado, ou fantasiando infinitamente sobre o futuro.
Um sentimento genuíno de realização, associado à liberdade interior, também pode oferecer intensidade a cada momento da vida, mas de um tipo muito diferente. 
Trata-se de uma experiência cintilante de bem-estar interior, em que brilha a beleza de cada coisa.

 Para que isso ocorra é preciso saber desfrutar o momento presente, com vontade de alimentar o altruísmo e a serenidade, trazendo para o amadurecimento a melhor parte de nós — modificar a si mesmo para melhor transformar o mundo."

Autor:Matthieu Ricard (França, 1946)

18 de outubro de 2011

Um Deus que sorri!

"Eu acredito em Deus.
Mas não sei se o Deus em que eu acredito
é o mesmo Deus em que acredita
o balconista, a professora, o porteiro.
O Deus em que acredito não foi globalizado.
O Deus com quem converso não é uma pessoa,
não é pai de ninguém.


É uma idéia, uma energia, uma eminência.
Não tem rosto, portanto não tem barba.
Não caminha, portanto não carrega um cajado.
Não está cansado, portanto não tem trono.
O Deus que me acompanha não é bíblico.
Jamais se deixaria resumir por dez mandamentos,
algumas parábolas e um pensamento que não se renova.
O meu Deus é tão superior quanto o Deus dos outros,
mas sua superioridade está na compreensão das diferenças,
na aceitação das fraquezas e no estímulo à felicidade.

O Deus em que acredito me ensina a guerrear conforme as armas que tenho
e detecta em mim a honestidade dos atos.
Não distribui culpas a granel: as minhas são umas,as do vizinho são outras, e nossa penitência é a reflexão.
Ave Maria, Pai Nosso, isso qualquer um decora sem saber o que está dizendo.
Para o Deus em que acredito só vale o que se está sentindo.

O Deus em que acredito não condena o prazer.
Se ele não tem controle sobre enchentes, guerrilhas e violência,
se não tem controle sobre traficantes, corruptos e vigaristas,
se não tem controle sobre a miséria, o câncer e as mágoas,
então que Deus seria ele se ainda por cima condenasse o que nos resta:
o lúdico, o sensorial, a libido que nasce com toda criança e se desenvolve livre,
se assim o permitirem? 

O Deus em que acredito não é tão bonzinho: me castiga e me deixa uns tempos sozinha.
Não me abandona, mas me exige mais do que uma visita à igreja,
uma flexão de joelhos e uma doação aos pobres:
cobra caro pelos meus erros e não aceita promessas performáticas,
como carregar uma cruz gigante nos ombros.
A cruz pesa onde tem que pesar: dentro.
É onde tudo acontece e tudo se resolve.

Este é o Deus que me acompanha.
Um Deus simples.
Deus que é Deus não precisa ser difícil e distante, sabe-tudo e vê-tudo.
Meu Deus é discreto e otimista.
Não se esconde, ao contrário, aparece principalmente nas horas boas para incentivar,
para me fazer sentir o quanto vale um pequeno momento grandioso:
um abraço numa amiga, uma música na hora certa, um silêncio.
É onipresente, mas não onipotente.

Meu Deus é humilde.
Não posso imaginar um Deus repressor e um Deus que não sorri.
Quem não te sorri não é cúmplice."


 Martha Medeiros

23 de junho de 2011

Apego!

 
"O que significa eu me apegar a algo?Todos nós vivemos apegados a uma realidade que vivemos no passado ou há um medo de algo que possamos viver no futuro.

Ou estou aprisionada a infância que tive. As crenças, valores e hábitos que meus pais me passaram.Ou ainda. Vivo amedrontada com tudo o que posso viver.


Vivo com medo do que possa acontecer comigo ou ainda com as pessoas que amo.Isto faz com que nós não percebamos o presente, pois, estamos aprisionados a um mundo que nós próprios criamos.Se eu tive um pai muito rígido na infância, muitas vezes, ainda carrego este pai comigo.


 Na hora de me expressar, ouço a voz dele me censurando, ou ainda, o “projeto” nos homens que conheço. E percebo todos como sendo muito rígidos.Por quê? Por que estou apegada àquela imagem, estou apegada à identidade de uma garota assustada. Que por mais sofrimento que me traga é a que conheço. E a que me faz me reconhecer como um ser.


Somos tão apegados a esta realidade interna que construímos que para mantê-las, nós distorcemos, omitimos ou ainda generalizamos aspectos da realidade, dos outros e de nós mesmos.Isto faz com que as nossas experiências sejam vividas basicamente da mesma forma.E aí repetimos para nós.


 Por que isto sempre acontece comigo? Por que as coisas não mudam?A pergunta correta seria? A que estou tão apegada, que preciso repetir mais e mais vezes a mesma experiência?Será a uma crença, a uma pessoa do passado, ou ainda a uma ilusão de futuro?Provavelmente, a um pouco de cada uma destas coisas.Pois tudo isto, em algum momento, foi necessário e me ofereceu um suporte para viver.


 Mas agora, talvez eu não precise mais disto.Talvez eu possa, me desapegar da idéia que tenho a respeito de mim, dos outros e do mundo.Talvez eu possa mergulhar no vazio do “não saber” para que de fato comece a viver.


Assim, talvez eu possa perceber que cada “Por do Sol” é único. Que cada experiência traz em si algo novo pois de fato, nada está como estava a um segundo atrás.Pois a cada momento, eu, assim, como todo o universo estou em profunda transformação.E assim, posso começar a viver na única realidade, que existe. “O aqui e agora”."

Autor:Carla Poletti Schmidt - Myonin
http://www.monjacoen.com.br/textos-budistas/textos-diversos/251-apego
Fonte:

20 de janeiro de 2011

Não sofra por antecedência - de Regina Restelli

"Concentre-se no agora, em vez de projetar acontecimentos futuros

Viramos escravos de nossa mente.

Mesmo com tantos afazeres, perdemos a maior parte do dia e às vezes da noite, imaginando o que vamos fazer ou o que fizemos.

Com que frequência você realmente aproveita as situações da sua vida?

Intervalos ou fins de semana são feitos para descansar sua mente e recarregar as energias?

Ou você continua com a mesma atividade mental?

Seja muito sincero...

Pois é, a maioria é assim.
Nossa sociedade não nos ensina que é bom vivenciar cada coisa de uma vez.

Alguns anos atrás decidi virar minoria e comecei a mudar todos os meus hábitos mentais.

Ainda estou mudando, afinal leva um tempo para reprogramar o inconsciente ou mesmo ver que posso fazer diferente.

E se eu posso, você também pode - se quiser.

Vale a pena.

A primeira coisa que faz a diferença, é que cada atividade receba atenção integral. Assim meu cérebro não se cansa pensando tanto.

Além disso, por estar mais presente, percebo muito melhor as novas oportunidades que surgem à minha volta.

Só com esta pequena mudança, que é dificílima de manter, me tornei mais alegre, confiante e disposta.

Mesmo assim, ainda me pego repetindo padrões de comportamentos que tiram energia.

Ainda hoje, por exemplo me peguei imaginando milhares de opções relacionadas ao início de uma crise familiar.
Claro que quando se fala em família tudo fica ainda mais difícil.
O problema inicial nem é meu, mas me afeta diretamente.

As perguntas que me peguei fazendo (e que eu mesma tentava responder) eram:

- O que poderia estar acontecendo com os envolvidos neste momento?

- Como?

- O que vai acontecer no futuro?

A partir disso, minha mente começou a criar desde soluções simples até mesmo trágicas.
Veja você, que loucura!

Quando finalmente me peguei, fiquei horrorizada com os sentimentos que estavam sendo vivenciados por mim.

Meu coração acelerado e minha face tensionada.

Eu estava criando reações químicas desagradáveis para meu corpo físico.

Pense em termos de moléculas ou células.

A cada alteração química, produzida pelos meus pensamentos, tudo é alterado em meu campo energético, celular e molecular.

Então, o que eu estava fazendo comigo?

Sofria por antecedência.
Para que, nem eu sei.

Mas com certeza eu estava fazendo uma simbiose inútil, pois não poderia adivinhar os próximos acontecimentos, como nunca posso.

Minha mente é sempre inadequada para prever o que quer que seja.

E depois, que arrogância a minha querer resolver um problema que neste caso nem me pertence!

O estresse, a preocupação, a ansiedade são sempre medos que tem suas causas no excesso de futuro e falta de presente.

A mesma coisa acontece com a culpa, o ressentimento, a tristeza.

Todos esses sentimentos são causadas pelo excesso do passado e pouca presença.

Vejo diariamente em consultório a dificuldade que nós humanos temos em nos livrar dos resultados do passado e a projeção disso em nosso futuro.

Se vivêssemos mais atentos com o presente, arrisco dizer que boa parte de nossos problemas ou todos eles, durariam menos ou simplesmente não existiriam.

Em outras palavras, seria bem mais fácil viver.

Bom, o que tive que fazer rapidamente foi, respirar fundo, soltar o ar e admitir minha humanidade.

Depois libertar minha mente, voltando o mais rápido possível para o agora.

Claro que não foi de imediato que consegui silenciar o desnecessário e inadequado, mas depois de anos de treino, após alguns poucos minutos, EU voltei !

A paz e o equilíbrio também.

Como eu fiz isso?

Utilizei uma técnica simples, que pode e deve ser usada sempre que você se pegar vivendo só no mental.

Acompanhe:

1 Comece respirando fundo.

2 Em seguida, preste atenção a tudo à sua volta.

O que vê, cheira, toca e escuta?
O que está acontecendo neste exato momento?

3 Agora direcione sua atenção para o seu corpo.

Como ele está?
O que seus olhos estão vendo?
Quais sensações está percebendo?

Quanto mais firme e determinado for, mais presente estará.

Garanto que após alguma insistência, você vai acabar controlando o ritmo mental e sentir-se mais calmo.
Esta tranqüilidade aos poucos mostrará sua posição interna perante o que esta acontecendo.
E é só isso que basta saber.

Quer fazer um pequeno teste?
Esqueça todas as situações e emoções e por um instante preste atenção na sua vida agora, neste instante em que lê este texto.
Perceba estes momentos que se seguem, onde a vida realmente se manifesta.
Preste atenção no agora. 

 
Viver só é possível neste momento presente.
O passado acabou, não existe mais.
E o futuro será o reflexo do que vivemos.
Então, observe o seu presente e se pergunte: como eu estou agora e o que quero para o meu futuro?

Este é o segredo do bem-estar.

Aja sempre no agora.
Aceite e identifique tudo que está acontecendo, para poder no próximo momento presente, transformar tudo se for preciso."

Regina Restelli
Terapeuta Energética.

Fonte:http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com/

16 de janeiro de 2011

O Propósito de Cada Um - por HigherThanEagle

"O homem sem propósito é como um rio sem água. Ele é seco por dentro e sua vida parece incompleta a cada minuto, a cada segundo. Ele morre mais rapidamente a cada respiração, de tal forma profunda, que logo se descobre um fantasma ainda em corpo, sem vislumbre algum do que a vida pode oferecer. O propósito molda o homem e o faz ter a certeza de que é parte atuante do mundo e que tem um lugar com seu nome marcado no grande universo em que vivemos. Sem propósito, não somos quem realmente somos. Apenas sombras.

Neste processo que estamos vivenciando, cada pessoa que corre atrás de informações para sua própria evolução como ser humano tem pequenos propósitos compulsivos, definidos pelo nível de conhecimento que lhe apraz em determinado momento. Mas veja, querido leitor, que muitos têm apenas essa vontade como passageira, algo que não está plantada em seu interior e sendo regada com propósitos de colher seus frutos. É algo de instante.
O propósito verdadeiro é aquele que você sente fluir de seu interior como se cada parte de sua vida até o momento pareça tê-lo levado a ele. E embora a sincronicidade seja fascinante e possa ter funcionando com muitas pessoas, a maioria chega ao objetivo de maneira aleatória. Lembrando que o aleatório é devido a escolhas feitas anteriormente. Mas isso é irrelevante, pois quando uma missão ganha força no recanto mais profundo de seu ser, nada mais importa até a realização do objetivo.

Veja, querido leitor, que muitos de nós ainda estão tentando moldar seus objetivos e essa nova realidade para adequá-los às nossas vidas, quando o mais sensato seria o contrário, moldar a vida ao propósito. Quando isso acontece, podemos então compreender o nível de comprometimento que cada pessoa tem para consigo mesma. Muitas vezes é difícil poder enxergar a si mesmo, mas é necessário, pois o tempo de brincadeiras e aprendizado está quase terminado. É hora de crescermos e tomarmos a frente de nossas vidas.

O Propósito Não Se Encontra no Futuro

Ao traçarmos um objetivo, ao encontrarmos a nossa missão, jamais podemos distanciá-lo de nós. Ele deve permanecer sempre à vista, sempre palpável, sempre ao alcance de nossas mãos. E isso não pode acontecer quando o visualizamos num futuro, nem que seja o mais próximo possível. Já dissemos que precisamos esquecer de uma vez por todas o passado e o futuro, e concetrarmos somente no agora, na presença do Eu de cada um. Isso é valido para sua missão. Você deve ter no mais íntimo de sua consciência que já a está completando, que cada momento é uma conclusão que acontece, que a realização não vai acontecer, já está acontecendo.

A Lei da Atração favorece nossos objetivos quando a utilizamos de maneira correta. O propósito engloba três dos pilares da nossa divindade: a Intenção, a Atenção e a Ação. Lembrando que nomes e expressões diferentes podem ser usados para descrevê-los. A Lei da Atração tem como ponto de partida os dois primeiros, sendo a ação uma característica do propósito.

E o que seria a ação? Ora, querido leitor, não nos referimos ao movimento. A ação pode ser um pensamento, por exemplo. Ela depende do que o objetivo lhe pede. Se você tem por objetivo correr uma maratona, a ação seria treinar o suficiente para ter condições de disputá-la. Se seu objetivo é ler Dom Quixote, a ação é justamente a leitura, compreende? Todavia, uma vez que a ação se encontra no tempo presente, sempre, não há motivo para deixar o objetivo longe dela, pois fazem parte da mesma equação.

Qual é o Seu Propósito?

A maioria das pessoas tem no mundo material e emocional grande parte das principais missões a serem concluídas. Adquirir bens e constituir família. O sucesso se resume a isso. Nem todos as concluem, mas aqueles que o fazem sentem-se na plenitude de suas limitações espaciais. A mente não pode se focar naquilo que não conhece. É necessário referência. Entenda, querido leitor, que no mundo da matéria, somente o concreto é palpável. A mente só pode compreender e representar o concreto.
Mas há pessoas, muitos de nós, certamente você, querido leitor, que já não têm mais tais limitações e conseguem enxergar além do que as simples convenções nos mostram. Quando a consciência se expande, todo o seu universo pessoal também o faz. Deste modo, é quase impossível manter-se nas simplitudes do mundo normal. Seus objetivos verdadeiros são revelados. Muitos perversos e vulgares, outros magníficos e bondosos.

Compreender o seu verdadeiro propósito nesta nova jornada é um processo interno, que só pode ser alcançado pela dedicação a si mesmo. Às vezes ele não é claro e podemos entendê-lo erroneamente, mas sempre vai estar presente mostrando-se ainda não realizado. É necessário não aceitar missões impostas por terceiros, que mesmo tendo boas intenções, não sabem nada sobre você. Veja, querido leitor, que nem mesmo você, por mais evoluído que esteja, sabe muito sobre si mesmo. Aqui embaixo, na 3D, pouquíssimos são os que compreendem sua divindade de maneira definitva.

Cada pessoa tem algo que o empurra a continuar na jornada e manter-se firme e fiel a si mesma. Mas é necessário entender esse algo para melhor direcionar suas energias e conhecimentos. Você não precisa dizer para ninguém qual é sua missão, ela é pessoal e só importa para você. Mas encontrando-a, estará dando um grande passo na transformação pessoal e dando uma ajuda imensa para o consciente coletivo. Por isso, querido leitor, descubra sua missão!
Fique na Paz."

Autor: HigherThanEagle
Fonte:http://particulasdafonte.blogspot.com/2010/11/o-proposito-de-cada-um.html

15 de dezembro de 2010

Qual o meu relacionamento com a vida?O ego e o momento presente - de Eckhart Tolle

 
"O relacionamento primordial da nossa vida é aquele que mantemos com o Agora ou com qualquer forma que ele assuma, isto é, com aquilo que é ou que acontece. Se houver um distúrbio na relação que temos com o Agora, ele se refletirá em todos os relacionamentos e em todas as situações que encontrarmos. 

O ego pode ser definido simplesmente assim: um relacionamento desajustado com o momento presente. Mas podemos decidir que tipo de relação queremos estabelecer com o momento presente.

Depois que alcançamos certo grau de consciência (e, se você está lendo isto, quase certamente o atingiu), somos capazes de escolher que espécie de relacionamento desejamos travar com o momento presente. Pretendemos têlo como amigo ou inimigo? O momento presente é inseparável da vida, portanto, na verdade, estamos decidindo que tipo de relacionamento queremos ter com a vida. 

Uma vez que tenhamos optado por torná-lo nosso amigo, depende de nós dar o primeiro passo: devemos ser amistosos com ele, recebê-lo bem, não importa que disfarce apresente, e logo veremos os resultados. Com isso, a vida passa a ser mais amigável em relação a nós, as pessoas se mostram prestativas, as circunstâncias nos favorecem. Uma decisão muda toda a nossa realidade. No entanto, precisamos fazer essa escolha o tempo todo, sem parar - até que viver dessa maneira seja algo natural para nós.

A decisão de converter o momento presente em nosso amigo é o fim do ego. Para o ego, é impossível estar alinhado com o momento presente, isto é, com a vida, pois sua própria natureza 0 impele a ignorar e desvalorizar o Agora ou resistir a ele. O ego vive do tempo e, quanto mais forte ele é, mais o tempo controla nossa vida. Assim, quase todos os nossos pensamentos expressam uma preocupação com o passado ou com o futuro, enquanto nosso sentido de eu depende do passado para nossa identidade e do futuro para preenchê-la. Medo, ansiedade, expectativa, arrependimento, culpa, raiva são as disfunções do estado de consciência atado ao tempo.

O ego trata o momento presente de três maneiras: como um meio para alcançar um fim, um obstáculo ou um inimigo. Vamos observar cada um desses padrões individualmente para que possamos reconhecer qual deles está operando em nós e... decidir mais uma vez.

Na melhor das hipóteses, para o ego, o momento presente é útil apenas como um meio para alcançar um fim. Ele nos leva a algum ponto no futuro que é considerado mais importante, embora o futuro nunca chegue, a não ser como o momento presente -portanto, ele nunca passa de um pensamento na nossa cabeça. Em outras palavras, jamais permanecemos plenamente aqui porque estamos sempre ocupados tentando chegar a algum lugar.

Quando esse padrão se torna mais pronunciado, e isso é bastante comum, o momento presente é considerado um obstáculo a ser superado e é tratado como tal. Então surgem a impaciência, a frustração e a tensão permanente. Na nossa cultura, essa é a realidade cotidiana de muitas pessoas, seu estado normal. A vida, que é agora, é vista como um "problema", e nós passamos a habitar um mundo de obstáculos que precisam ser resolvidos antes que possamos ficar felizes, satisfeitos e realmente começar a viver - ou pelo menos é nisso que acreditamos. Porém, a questão é a seguinte: para cada dificuldade que solucionamos, outra surge do nada. Uma vez que o momento presente é encarado como um problema, os transtornos podem não ter fim.

"Eu serei qualquer coisa que você queira que eu seja", diz a Vida, ou o Agora.

"Vou tratá-lo do modo como você me trata. Se você me vê como um estorvo, eu serei um estorvo para você. Se me trata como um empecilho, serei um empecilho."

Na pior das hipóteses, e isso também é muito comum, o momento presente é tratado como um inimigo. Se odiamos o que estamos fazendo, reclamamos do ambiente onde nos encontramos, amaldiçoamos as coisas que estão acontecendo ou aconteceram ou se nosso diálogo interior consiste no que deveria ser e no que não deveria ser, em culpar e acusar, é porque estamos discutindo com o que é, com o que já é como tem que ser.

Estamos convertendo a Vida num inimigo, e a ela diz: "Como a guerra é o que você quer, a guerra é o que terá." A realidade exterior, que sempre reflete para nós o estado em que nos encontramos interiormente, é então sentida como hostil.
Uma pergunta essencial que devemos nos fazer com freqüência é: qual é meu relacionamento com o momento presente? Depois, precisamos ficar atentos para descobrir a resposta. "Será que estou tratando o Agora como um simples meio para alcançar um fim? Será que o vejo como um obstáculo? Será que o estou transformando num inimigo?" 

Como o momento presente é tudo o que sempre temos, uma vez que a Vida é inseparável do Agora, o verdadeiro significado daquela pergunta é: qual é meu relacionamento com a vida? Essa indagação é uma maneira excelente de desmascararmos o ego dentro de nós e avançarmos para o estado de presença. 

Embora ela não incorpore a verdade absoluta (em última análise, nós e o momento presente somos uma coisa só), é um indicador útil que nos coloca na direção certa. Pergunte isso a si mesmo até que não considere mais necessário."

Sabe como você pode superar a disfunção no seu relacionamento com o momento presente? A coisa mais importante é detectá-la em si mesmo, nos seus pensamentos e nas suas ações. No instante em que vê que há um distúrbio na sua relação com o Agora, você está presente. Essa visão assinala o surgimento da presença. Nesse instante, a disfunção começa a se dissipar.

Algumas pessoas riem muito quando observam isso. Com a visão surge o poder da escolha - a decisão de dizer sim ao Agora, de torná-lo seu amigo."

Autor:Eckhart Tolle
Fonte:o Livro  O despertar de uma nova consciencia

5 de dezembro de 2010

Corre, Corre - de Paulo Roberto Gaefke

 "Todo trabalho do homem é para a sua boca; e, contudo, nunca se satisfaz o seu apetite" (Eclesiastes 6:7)."

Corre atrás do cheque que está voando.
Corre atrás da prestação da casa, do carro, da escola.
Corre atrás do crédito do celular, do cartão de crédito estourado.
Corre atrás do emprego melhor.
Corre atrás do amor feito ás pressas.
Corre atrás do peso que precisa perder.
Corre atrás da palavra que foi mal - dita,
Corre...corre...corre...

Correr para onde?
Qual o sentido de tamanha loucura?
Você conhece a sua família?
Lembra das datas de aniversário de cada um dos entes queridos?
Ainda se lembra do seu aniversário?
Você se viu no espelho essa manhã?
Reparou na cor dos seus cabelos?
Que cor está o céu agora?
Que cor é a sua roupa intima de hoje?
O que você comeu no almoço de domingo?
Correr para onde?

Desacelere-se!
Reveja prioridades.
Desfaça-se do que não for realmente útil e interessante.
Dois ou três celulares?
Dois ou três carros?
Dois amores?
Dois medos?
7 dias de trabalho?
23 horas de estresse puro?
Você ainda vive?

É o momento de parar e refletir:
Onde você quer chegar?
Será que é preciso toda essa loucura?
Tempo de reflexão...será que você tem tempo para pensar?
Se puder, pense em você, como quem merece atenção,
admiração, carinho, serenidade, e principalmente:
respeito!

Pense...não vá na enxurrada do mundo,
fique sobre as ondas, ainda que apenas boiando"...


Autor:Paulo Roberto Gaefke
Fonte:http://mensagens-e-reflexoes.blogspot.com/2009_01_01_archive.html

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